Acompanhe aqui um pouco da minha carreira entre os anos de 2008 e 2012. Confira minhas experiências em campo, bastidores de reportagens e de algumas andanças por aí com fotografias tiradas do meu celular. Desde que bebi da água do jornalismo – em meados da década de 1990 – somei algumas horas-extras, descobri lugares inimagináveis a um jovem petropolitano, fiz novas amizades, aprendi e continuo aprendendo muito a cada relato de um entrevistado, de um amigo, de um colega de redação, daquele personagem que marcou uma série especial, ou ainda com uma denúncia, uma crítica… enfim, aprender é algo permanente e que nos faz refletir sobre o papel de um jornalista no mundo: o papel de, simplesmente, ser curioso, duvidar, questionar, além, é claro, de informar e investigar, respeitando valores éticos e o compromisso com a população. No entanto, percebi também que existem detalhes na vida que tornam o caminho de um jornalista algo mais agradável. Destaco dois: [rapadura é doce, mas não é mole, não] e [ouvir].

Aproveitem!

 

Nas redes sociais:  @josebritocunha

20121226-230827.jpg

Faço questão de dizer: por mais que não pareça, isso é uma corrida. Cinco km no Aterro do Flamengo sob sol forte e abduzido por uma legião de almas coloridas e destemperadas. Participei da primeira edição da Color Run Brasil. Tempo: 31min 13seg. Fico até agora me perguntando: será que alguém mais levou esta corrida a sério? Creio que não. De qualquer maneira, fica a dica: #corraesejafeliz!

20120923-125626.jpg

Há momentos em que não é preciso nada a mais do que uma vista como esta. Pausa na correria para contemplar a natureza e retomar o pensamento.

Cena de um belo final de semana em Angra dos Reis. Na busca pelo limite do corpo humano, desbravadores mais parecem pingüins em alto mar numa grande corrente migratória.

20120823-002823.jpg

Sábado de manhã nas cercanias da Gávea. Era cedo quando tomava café no Instituto Moreira Salles no Rio e presenciei uma manifestação expontânea da vida selvagem. Uma lagarta lutando pela vida nas garras de um calango. Cena digna do National Geographic Channel (rsrs…) em plena paisagem urbana. Repare bem. Em meio aos pedregulhos uma mandíbula feroz.

20120805-184339.jpg

Vista do refeitório do meu trabalho no Rio Comprido. Assim fica mais fácil seguir com a rotina.

20120708-204229.jpg

Já postei aqui comentários, informações de bastidores e trechos do documentário “J. Carlos – a figura da capa”, que dirigi em 2009. Ao longo dos últimos anos me faltou tempo para divulgar este projeto.

Segue agora a obra completa.

Parte da equipe do Canal Futura cobrindo a Rio+20 no Forte de Copacabana.

Estúdio sustentável com cenografia feita com bambu, lâmpadas de baixo consumo, madeira de reflorestamento e mobiliário de papelão.

Após entrevista, Marina Silva deixa recado em nosso mural temático.

Essa foi meu amigo jornalista Pablo de Moura quem recuperou.

Noite de rock underground nos calabouços mineiros. Ainda me lembro do óculos estilo Harry Potter e do cabelo repartido que faziam parte da minha indumentária da época. Coisas de garoto quando atravessa a juventude. Juíz de Fora sempre foi rota alternativa para as baladas mais audaciosas da nossa turma da escola. Para quem viveu a adolescência na região serrana do estado do Rio, atravessar a divisa com Minas Gerais era motivo de orgulho. Desta vez retornávamos de uma jornada muito além das cercanias cariocas. Foi a mais de 4 mil km de distância, em Fortaleza, onde acompanhamos a performance do grupo Los Hermanos durante o Ceará Music, festival que reunia muitas das melhoras bandas do país em turnê pelo Nordeste. Quis o destino que, menos de uma semana depois, Marcelo Camelo e Rodrigo Amarante  novamente cruzavam nossos planos. Privilégio de poucos em uma platéia saltitante perto de casa.

Los Hermanos no cultural bar

www.MidwayJourney.com